
Os que comparam o ato de compra a um ato de amor não estão assim tão equivocados quando se trata da aquisição suntuosa de um objeto luxuoso. Por conseguinte, o luxo está ligado essencialmente a nossas pulsões, sejam boas, sejam ruins. A principal regra da vida é assumi-las ou sublimá-las. E, ao fim e ao cabo, a verdadeira distinção entre o luxo autêntico e o luxo falso é que o primeiro enfatiza mais o ser que o ter. (Jean Castarède)
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