segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Sino Coração

Ilustração: Marília Cotomacci - Poesia: João Proteti
Está ouvindo o sino tocando?
Não é só um sino que toca,
é também
o coração da cidade batendo.
Anjos se anunciam
e pedem alegria e silêncio.
Deixa-se a pressa
e numa prece se agradece
a vida que pulsa,
o tempo que tece.
Por breve instante
a cidade esquece
seu caos
e se recolhe em frágil paz.

Taschen - Jeff Koons






book, 606 pages

Fashion week invites






Gianni Versace Tribute

Theo Fennell exhibition

'Angel' by Theo Fennell

'Angel' (close-up) by Theo Fennell

'Angel' by Theo Fennell

'Angel' (close-up) by Theo Fennell

quarta-feira, 22 de agosto de 2007








www.colette.fr

terça-feira, 21 de agosto de 2007







Em busca de uma nova agenda para o Planejamento

Planejadores adoram citações. E uma delas pipocou em várias apresentações da AAAA Account Planning Conference 2007 em San Diego: “Estou surpreso que ninguém ainda tenha tido uma idéia melhor que o planejamento.

... arrisco aqui uma tentativa de Top#5 dessa “nova agenda do planejamento”. (Ken Fujioka)

1) Praticar e viabilizar a co-criatividade
Esse é um tema recorrente nos últimos anos, que voltou a aparecer em San Diego: open-source, colaboração, inteligência coletiva, “as idéias podem vir de qualquer lugar”, etcetera. Mas é sempre bom lembrar que isso não significa brainstormings inconclusivos, entre pessoas sem afinidade, em workshops intermináveis – afinal, uma reunião formal é o ambiente menos favorável à criatividade.

2) Encarar a responsabilidade de liderança
Não basta mais gerar insights e definir estratégias de comunicação: é preciso atuar como um agente de mudança. Por isso, não adianta se esconder do papel de líder: “estratégia é liderança, e não apenas recomendações”. A conferência ainda semeou algo além: a possibilidade de aplicar essas habilidades e essa liderança em coisas que façam diferença na sociedade – o que está sendo chamado de “planning for good”. Na outra ponta, a lembrança de que é preciso levar o universo da comunicação menos a sério – é isso que torna a propaganda menos chata e realiza seu potencial de entretenimento e cultura pop.

3) Encontrar formas de incorporar a complexidade
Outro tema recorrente: durante muito tempo, convencionou-se que “simple is beautiful”; por outro lado, hoje o mundo é mais complexo e sabemos que a comunicação ganha em eficiência e envolvimento quanto mais tiver profundidade e nuances emocionais. Sim, a simplicidade é poderosa (sobretudo para pessoas que têm empregos e prazos estressantes, que querem mesmo é ir pra casa curtir os filhos), mas não são modelos de pirâmides, cebolas ou DNAs de marca que vão ajudar a expressar as diversas facetas que uma marca pode (e deve) ter.

4) Estimular o “fazer” mais que o “falar”
Este ponto está relacionado ao anterior: comportamentos, mais que discursos, ditam comportamentos – uma abordagem mais antropológica que marketeira. Assim, mais do que uma mensagem, uma marca deve ter um propósito. Uma marca com propósito pode dizer VÁRIAS coisas (ainda que uma de cada vez, se for preciso) e, sobretudo, FAZ coisas – e isso vai significar, quase sempre, extrapolar as fronteiras da comunicação.

5) Praticar generosidade
Para tudo isso acontecer, é preciso acreditar que generosidade gera generosidade – e isso implica numa postura menos pretensiosa que a do estereótipo do “inglês inteligente arrogante”, criado pelos próprios planejadores ingleses, pais da profissão. A pergunta que importa, no final das contas, é: como o meu trabalho de planejador pode ajudar a trazer uma solução criativa melhor, seja ela uma campanha, um novo produto ou uma mudança na distribuição? Garanto a você que a resposta não será “com mais cinismo” ou “com mais arrogância”.

(www.grupodeplanejamento.com.br)

segunda-feira, 20 de agosto de 2007






Havaianas IPÊ pela conservação ambiental

Sandálias com desenhos de animais ameaçados de extinção ajudam a divulgar a biodiversidade brasileira. Parte da renda das vendas vai para os projetos de educação ambiental do Instituto.

Mico-Leão-da-Cara-Preta, Papagaio-da-Cara-Roxa e Peixe Boi são as estrelas da nova coleção de Havaianas, as Havaianas IPÊ, uma parceria entre o Instituto de Pesquisas Ecológicas e a fabricante das sandálias mais democráticas do Brasil.
As sandálias levam os desenhos dos animais em seus solados, além do nome científico de cada espécie e informações sobre seu habitat, o que ajuda a divulgar a biodiversidade brasileira e suas espécies. Segundo Claudio Padua, diretor científico do IPÊ, as sandálias são veiculos de comunicação com a populaçãoa brasileira. "O brasileiro não conhece a biodiversidade de seu país. A união entre IPÊ e Havaianas beneficiará a divulgação do meio ambiente do Brasil, e a educaçãao ambiental do brasileiro, já que é um produto que atinge todos os públicos", define Claudio.
7% da venda das sandálias serão destinados aos projetos IPÊ que incluem educação ambiental.
Para a criação das novas sandálias a Havaianas contou com a utilização pela primeira vez de uma nova tecnologia, a quadricromia.

Os desenhos das sandálias foram criados pela AlmapDBBO.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Inesquecível

Gui
Nós brincávamos tanto quando a gente era criança. Uma saudade bate forte e eu sempre recorro a essa foto. A gente não se desgrudava, éramos em quatro. Eu, Nira, Sérgio e você. Depois de um tempo sem nos ver, nos reaproximamos, e aí, éramos eu e você. Uma dupla de piscianos com muita coisa em comum, confidentes e amigos. A saudade é grande e nem quero parar pra entender porque você foi embora tão cedo. Se você estivesse aqui, estaria lendo meu blog e dando risada, me chamando de fútil. Iríamos ao shopping e faríamos compras, tênis e roupas bacanérrimas. Lembra quando a gente gritava dentro do carro, o mais alto que podíamos, quando víamos as vacas, indo pra chácara? Quando vem o verão, vem o sol, vem a piscina e vem a saudade. Mas eu sei, você está numa estrela prateada linda, pode ser Dolce & Gabbana?
... faça uma estrela brilhar esta noite pra mim.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

histórias dentro de histórias

"Ah, minha Criatura admirável...
Seja bem-vinda...
Entre, entre...
Estou esperando por você... é, por você e pelo seu espírito! Fico feliz por você ter conseguido encontrar o caminho...
... Venha, sente-se comigo um pouco. Pronto, vamos fazer uma pausa, deixando de lado os nossos "inúmeros afazeres". Haverá tempo suficiente para todos eles mais tarde. Em um dia distante, posso lhe garantir que ninguém vai nos perguntar se limpamos bem as rachaduras da calçada. O que é mais provável é que no portal do paraíso queiram saber com que intensidade escolhemos viver; não por quantas "ninharias de grande importância" nos deixamos dominar.
Por isso vamos, por enquanto, permitir apenas que o pensamento tranquilo nos abençoe por um tempo antes que voltemos a falar sobre o velho realejo do mundo... Venha, experimente essa poltrona. Acho que é perfeita para o seu corpo querido. Pronto. Agora, respire bem fundo... deixe os ombros caírem até o ponto que lhes seja natural. Não é bom poder respirar esse ar puro? Respire fundo mais uma vez. Vamos... Eu espero... Viu? Está mais calma, mais presente agora.
Preparei a lareira perfeita para nós. O fogo vai durar a noite inteira - suficiente para todas as nossas "histórias dentro de histórias". Um momentinho só, enquanto termino de lavar a mesa com menta fresca. Pronto, vamos usar a louça bonita. Vamos beber o que estávamos reservando para "uma ocasião especial". Sem dúvida, "uma ocasião especial" é qualquer ocasião à qual a alma esteja presente. Você já percebeu? "Reservar" para outra hora é o jeito que o ego tem de dizer, rabugento, que não acredita que a alma mereça prazer no dia-a-dia. Mas ela merece, de verdade. A alma sem dúvida merece."
(trecho A Pequena Casa na Floresta - Ciranda das Mulheres Sábias - Clarissa Pinkola Estés)

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

ELIZABETH SECKLEN

Minha foto
"o luxo é uma válvula de escape tão indispensável à atividade humana quanto o repouso, o esporte, a reflexão (ou a oração)." Jean Castarède